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terça-feira, abril 29, 2025
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Impacto da Inflação nos Preços de Refeições Fora do Lar em São Paulo

Os recentes aumentos nos preços de refeições fora de casa têm gerado grande preocupação no setor de bares, restaurantes e casas noturnas de São Paulo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Procon-SP em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço médio do quilo em restaurantes self-service subiu 2,22% entre fevereiro e junho de 2024, passando de R$ 80,44 para R$ 82,22. Essa alta reflete uma tendência contínua de aumento, que tem pressionado tanto os consumidores quanto os empresários do setor.

Quando comparado com junho do ano passado, o aumento acumulado foi de 3,99%, mas o cenário é ainda mais desafiador ao se considerar o período desde 2020, quando a pesquisa começou. Nesse intervalo, o preço das refeições fora de casa aumentou impressionantes 43,5%, saindo de R$ 57,30 para os atuais R$ 82,22 por quilo. 

O Procon-SP também ressalta que, de 2020 até junho de 2024, a variação nos preços superou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou um aumento de 31,03%. Isso significa que os aumentos nos preços das refeições têm sido mais intensos do que a inflação média enfrentada pelos consumidores, tornando a alimentação fora de casa cada vez mais onerosa.

Outro ponto de destaque na pesquisa é o aumento do preço médio do prato feito (PF), que subiu 12,31% de fevereiro a junho deste ano, saltando de R$ 27,33 para R$ 30,70. Esse aumento é o dobro da variação acumulada do INPC no mesmo período, que foi de 6%, colocando ainda mais pressão sobre os consumidores e operadores do setor.

Além das refeições, outros itens tradicionais consumidos em bares e restaurantes, como o cafezinho e as bebidas alcoólicas, também apresentaram aumentos significativos. Segundo uma análise da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) em parceria com a consultoria Future Tank, o café após as refeições subiu 2,22% em junho, enquanto as bebidas alcoólicas tiveram um aumento de 1,98%. Esses itens foram responsáveis por uma parte considerável do aumento da inflação no setor de alimentação fora do lar, que registrou um acréscimo de 0,37% no período.

Os aumentos nos preços representam um desafio contínuo para os bares, restaurantes e casas noturnas. Além de impactar o poder de compra dos clientes, a inflação pressiona as margens de lucro dos estabelecimentos, que precisam lidar com custos operacionais crescentes sem repassar integralmente essas altas aos consumidores.

A Apressa – Associação de Bares, Restaurantes e Casas Noturnas de São Paulo – entende as dificuldades enfrentadas pelos seus associados e reitera a importância de estratégias de gestão eficientes e inovadoras para contornar esse cenário. Diante desse cenário econômico, a Apressa reforça seu compromisso em ser uma voz ativa na defesa dos interesses do setor de bares e restaurantes de São Paulo. A associação continuará a monitorar os desdobramentos da inflação e a buscar soluções que permitam aos seus associados enfrentarem esses desafios de forma sustentável e eficiente.

Erros no Instagram que podem estar prejudicando suas vendas

No cenário digital atual, as redes sociais desempenham um papel crucial na divulgação e no sucesso de estabelecimentos do setor alimentício. Entre essas plataformas, o Instagram se destaca como uma vitrine visual poderosa, capaz de atrair e converter clientes em potencial. No entanto, muitos negócios de comida ainda cometem erros simples, mas graves, que podem comprometer suas vendas sem que percebam. Um perfil desorganizado, sem informações essenciais, pode afastar clientes em vez de atraí-los. Por isso, entender a importância de ter um perfil bem-estruturado é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento gastronômico.

Um dos erros mais comuns é a ausência do endereço na bio do Instagram. Quando os clientes não sabem onde o seu estabelecimento está localizado, torna-se praticamente impossível para eles visitá-lo. O endereço é uma informação básica, mas essencial, especialmente para atrair clientes locais que buscam conveniência. Se o seu negócio de comida está bem avaliado e localizado em uma área de fácil acesso, isso deve estar claramente indicado na bio para facilitar a visita dos clientes.

Outro erro frequente é não disponibilizar o telefone de contato na bio. Em uma era onde a rapidez é crucial, muitos clientes preferem ligar para fazer pedidos ou esclarecer dúvidas. Quando essa informação não está disponível de forma fácil e rápida, você corre o risco de perder vendas para concorrentes que oferecem uma comunicação mais acessível. Ter um número de telefone visível na bio pode aumentar significativamente as chances de conversão.

A falta de um cardápio com preços fixos em um destaque também pode prejudicar as vendas. Os clientes querem saber o que você oferece e quanto isso vai custar, sem precisar navegar por várias páginas ou links. Um cardápio claro, com preços bem definidos e facilmente acessível, facilita a decisão de compra e reduz a frustração do cliente.

Além disso, não incluir o horário de funcionamento e a área de entrega na bio é outro erro que pode afastar clientes. Essas informações básicas são fundamentais para que os clientes saibam quando podem visitar ou fazer um pedido. Sem essas informações, o cliente pode acabar desistindo de comprar por não ter certeza se o estabelecimento está aberto ou se faz entregas na sua região.

Por fim, a ausência do nome e da descrição do produto nas fotos é um deslize que pode custar vendas. Embora fotos atraentes sejam importantes, os clientes também precisam saber o que estão vendo. Descrições claras e detalhadas ajudam a esclarecer dúvidas e a convencer o cliente a realizar a compra.

A Escola Negócios na Cozinha oferece um módulo de marketing dedicado a ensinar como transformar seu perfil em um verdadeiro aliado das vendas. Um perfil bem-organizado e informativo pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso no competitivo mercado gastronômico. Não subestime o poder de uma boa apresentação nas redes sociais; seu perfil deve ser um guia completo para seus clientes, facilitando a navegação e a decisão de compra.

Custo médio do almoço fora de casa alcança R$ 30,80

O custo do tradicional prato feito (PF) tem se tornado uma preocupação crescente para muitos brasileiros. De acordo com dados recentes da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), o preço médio de um PF acompanhado de uma bebida não alcoólica já atinge R$ 30,80, representando um aumento de 4,76% em relação ao ano passado. Há dois anos, o mesmo prato custava R$ 26,10, o que indica um aumento acumulado de 18%.

O impacto desse aumento no bolso dos trabalhadores é significativo, especialmente em regiões como o Sudeste, onde os índices de alta foram mais expressivos. Florianópolis, por exemplo, registra um valor médio de R$ 62,54 para uma refeição completa, seguido por Rio de Janeiro e São Paulo, com preços de R$ 60 e R$ 50, respectivamente. Para os trabalhadores que almoçam fora de casa durante 22 dias por mês, o gasto com alimentação pode consumir entre 21% e 26% do salário, tornando-se um dos principais itens do orçamento.

Diversos fatores contribuem para o aumento do custo das refeições, como a alta nos preços de ingredientes básicos. A pesquisa da ABBT, realizada entre março e maio, coincidiu com um desastre climático no Rio Grande do Sul, que impactou o preço do arroz, um dos principais componentes do PF, que subiu 30% no período. Além disso, batatas, verduras e legumes tiveram um aumento médio de 44%, enquanto refrigerantes e água mineral subiram 6,5%. Outros custos, como combustíveis e aluguéis de estabelecimentos comerciais, também registraram altas significativas, contribuindo para o aumento geral dos preços.

Os donos de restaurantes, como, que possuem um estabelecimento em São Paulo, enfrentam o dilema de repassar ou não esses aumentos aos clientes. Com os custos da matéria-prima em alta e margens de lucro cada vez mais apertadas, a gestão dos preços se torna um verdadeiro desafio. Rezende menciona que o custo da matéria-prima não pode ultrapassar 30% do valor de venda para que as outras despesas sejam cobertas, mas alcançar essa meta tem sido cada vez mais difícil.

Além do prato principal e da bebida, o custo de uma refeição completa pode subir ainda mais se o trabalhador optar por uma sobremesa e um café, elevando o valor médio para R$ 52, um aumento de 10% em relação a 2023. Diante desse cenário, muitos brasileiros estão repensando seus hábitos alimentares fora de casa, buscando alternativas mais econômicas ou reduzindo a frequência com que almoçam em restaurantes. A tendência é que o cenário continue desafiador, com novos aumentos previstos para 2024.

Pistache: O Segredo do Sucesso na Gastronomia Brasileira

O pistache, outrora considerado um ingrediente raro e reservado a restaurantes de alta gastronomia, tem se tornado uma presença constante e versátil na culinária brasileira. Antes restrito a lojas especializadas e muitas vezes inacessível para o público em geral, o pistache agora brilha em receitas tanto doces quanto salgadas, ganhando destaque em pratos que vão de sorvetes a risotos.

Essa popularização começou de maneira discreta, impulsionada pela chegada de sorveterias estrangeiras no Brasil, como a libanesa Bachir, que trouxeram consigo a tradição de finalizar seus gelatos com uma generosa camada de pistache moído. O sucesso foi imediato, e rapidamente outros estabelecimentos começaram a adotar o ingrediente em suas criações. Docerias, restaurantes e até bares seguiram a tendência, o que resultou em um aumento expressivo na demanda pelo fruto.

O impacto desse fenômeno pode ser observado nos números de importação. Em 2023, as compras internacionais de pistache cresceram 97% em relação ao ano anterior, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. Este aumento na demanda reflete o sucesso do pistache, especialmente entre chefs de cozinha, que valorizam sua versatilidade e o toque de crocância que ele oferece às preparações.

Renato Carioni, chef do restaurante italiano Così, destaca que o pistache tem sido um dos ingredientes mais apreciados por seus clientes. Um exemplo é o risoto de pistache, que além de saboroso, é um dos pratos mais fotografados no restaurante. “Além do sabor, o pistache oferece crocância e um visual irresistível”, afirma Carioni. O pistache utilizado em seu restaurante é a mesma pasta usada na produção de sorvetes, mostrando como o ingrediente pode ser versátil e adaptável a diferentes tipos de receitas.

Apesar do sucesso, o uso do pistache deve ser feito com cautela. Suelen Ferrari, chef da rede de gelaterias Davvero, ressalta a importância de harmonizar o pistache com outros ingredientes, sem exagerar ou banalizar o produto. “O pistache tem um sabor único, e é preciso saber como combiná-lo adequadamente”, explica Ferrari, que já utiliza o ingrediente há quase uma década em suas criações.

A produção global de pistache, no entanto, enfrenta desafios, especialmente devido às mudanças climáticas. Países como Turquia, que são grandes produtores, têm visto suas colheitas reduzidas, o que pode impactar a oferta do fruto no futuro. Ainda assim, enquanto o pistache continuar a ser valorizado e utilizado com criatividade e respeito, ele certamente permanecerá como um dos ingredientes favoritos na gastronomia brasileira.

Para os amantes da boa culinária, o pistache é mais do que uma moda passageira: é um ingrediente que veio para ficar, trazendo sabor, textura e um toque de sofisticação a uma ampla variedade de pratos. Aproveite para descobrir todas as delícias que o pistache pode proporcionar e experimente essa tendência que conquistou chefs e consumidores em todo o país.

São Paulo: Capital dos Melhores Restaurantes Japoneses

A sustentabilidade tem se tornado uma questão central para diversos setores da economia, e no setor de alimentação fora do lar, esse tema ganha cada vez mais relevância. Recentemente, uma pesquisa pioneira revelou que bares e restaurantes de pequeno porte estão liderando na adoção de práticas sustentáveis, demonstrando um compromisso crescente com a economia circular.

A economia circular é um modelo econômico que busca minimizar o desperdício e otimizar o uso de recursos, prolongando o ciclo de vida dos materiais. Em bares e restaurantes, essa abordagem inclui a redução do desperdício de alimentos, o uso eficiente de água e energia, a reciclagem de embalagens, e a preferência por fornecedores locais e sustentáveis. Essas práticas não só tornam os estabelecimentos mais ecológicos, mas também ajudam a reduzir custos operacionais e a aumentar a eficiência.

O levantamento, que contou com a participação de mais de mil empresários de diferentes regiões do Brasil, destacou que a motivação interna dos gestores é o principal fator para a adoção de práticas sustentáveis. Pequenos negócios, como Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), têm se destacado na implementação de medidas que visam à economia circular.

As áreas em que esses estabelecimentos têm mostrado maior avanço incluem a gestão de recursos, eficiência energética, e recuperação de resíduos. Empresas menores, com faturamento anual de até R$ 81 mil, alcançaram as maiores pontuações em critérios como escolha de fornecedores responsáveis, gestão eficiente, uso de energia limpa e recuperação de materiais.

Embora a pesquisa tenha apontado uma forte tendência de adoção de práticas sustentáveis, também revelou desafios. A influência de clientes, parceiros, fornecedores e investidores foi considerada menos relevante, sendo que a motivação dos próprios gestores é o que mais impulsiona a sustentabilidade nos negócios. O desejo de redução de custos e aumento da eficiência são os principais motores dessa mudança.

Alguns estabelecimentos já são referência em práticas sustentáveis. Um exemplo é um restaurante em Belo Horizonte, que implementou diversas ações, como o reaproveitamento de água da chuva, uso de energia solar, separação de resíduos e compostagem. Essas medidas não só contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também resultam em economia de recursos e, consequentemente, em preços mais acessíveis para os clientes.

A pesquisa ressalta a importância da sustentabilidade como um caminho sem volta para o setor de bares e restaurantes. Os pequenos negócios, em particular, têm demonstrado um grande potencial para liderar essa transformação, adotando práticas que são benéficas tanto para o meio ambiente quanto para a economia. A tendência é que, com o passar do tempo, essas práticas se tornem cada vez mais comuns, impulsionando uma mudança positiva em todo o setor.

Irmãos de Talheres Anuncia Evento Solidário para Enchentes

Na última segunda-feira, 19 de agosto, o elegante restaurante Aguzzo Cucina Italiana foi o cenário de um evento especial promovido pelo Grupo Irmãos de Talheres, em parceria com a OIM – Agência da ONU para as Migrações. O almoço, denominado “Volta às Origens“, não apenas destacou a autenticidade da culinária italiana, mas também serviu como plataforma para o anúncio de uma nova e importante ação social.

O evento reuniu importantes personalidades do setor gastronômico de São Paulo, oferecendo uma experiência culinária inesquecível que celebrou a rica tradição da cozinha italiana. A ocasião também teve um caráter solidário, com a apresentação de um jantar beneficente previsto para o dia 24 de setembro de 2024, às 19h, no Clube Atlético Monte Líbano. Este jantar visa arrecadar fundos para apoiar as vítimas das recentes enchentes no Rio Grande do Sul, uma tragédia que afetou profundamente muitas famílias na região.

O jantar beneficente contará com a presença de figuras de renome internacional, que se reunirão para discutir temas cruciais relacionados ao setor gastronômico e à integração socioeconômica. Este evento é uma extensão do compromisso contínuo do Grupo Irmãos de Talheres com causas sociais.

O Grupo Irmãos de Talheres é uma referência fundamental na gastronomia paulista, representando 70% do PIB da cidade e gerando mais de 600 mil empregos. Com o apoio de empresas parceiras de destaque, como Habib’s, Coco Bambu, Mc Donald’s e Ofner, o grupo demonstra seu papel vital na economia local e seu engajamento com a responsabilidade social.

O jantar beneficente terá cobertura ampla pela imprensa, incluindo veículos de destaque como BandNews, Rede Globo, SBT, CNN Brasil, Forbes e JovemPan. A presença da mídia garantirá que a causa receba a atenção e o suporte necessários, maximizando o impacto da arrecadação de fundos.

A Associação Apressa parabeniza o Grupo Irmãos de Talheres pelo sucesso do evento e convida todos a se engajar no próximo jantar beneficente, que promete fortalecer a rede de apoio às vítimas das enchentes. Acompanhe as próximas iniciativas e participe das ações de solidariedade promovidas pelo grupo.

Pequenos Negócios Lideram Sustentabilidade em Restaurantes

A sustentabilidade tem se tornado uma questão central para diversos setores da economia, e no setor de alimentação fora do lar, esse tema ganha cada vez mais relevância. Recentemente, uma pesquisa pioneira revelou que bares e restaurantes de pequeno porte estão liderando na adoção de práticas sustentáveis, demonstrando um compromisso crescente com a economia circular.

A economia circular é um modelo econômico que busca minimizar o desperdício e otimizar o uso de recursos, prolongando o ciclo de vida dos materiais. Em bares e restaurantes, essa abordagem inclui a redução do desperdício de alimentos, o uso eficiente de água e energia, a reciclagem de embalagens, e a preferência por fornecedores locais e sustentáveis. Essas práticas não só tornam os estabelecimentos mais ecológicos, mas também ajudam a reduzir custos operacionais e a aumentar a eficiência.

O levantamento, que contou com a participação de mais de mil empresários de diferentes regiões do Brasil, destacou que a motivação interna dos gestores é o principal fator para a adoção de práticas sustentáveis. Pequenos negócios, como Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), têm se destacado na implementação de medidas que visam à economia circular.

As áreas em que esses estabelecimentos têm mostrado maior avanço incluem a gestão de recursos, eficiência energética, e recuperação de resíduos. Empresas menores, com faturamento anual de até R$ 81 mil, alcançaram as maiores pontuações em critérios como escolha de fornecedores responsáveis, gestão eficiente, uso de energia limpa e recuperação de materiais.

Embora a pesquisa tenha apontado uma forte tendência de adoção de práticas sustentáveis, também revelou desafios. A influência de clientes, parceiros, fornecedores e investidores foi considerada menos relevante, sendo que a motivação dos próprios gestores é o que mais impulsiona a sustentabilidade nos negócios. O desejo de redução de custos e aumento da eficiência são os principais motores dessa mudança.

Alguns estabelecimentos já são referência em práticas sustentáveis. Um exemplo é um restaurante em Belo Horizonte, que implementou diversas ações, como o reaproveitamento de água da chuva, uso de energia solar, separação de resíduos e compostagem. Essas medidas não só contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também resultam em economia de recursos e, consequentemente, em preços mais acessíveis para os clientes.

A pesquisa ressalta a importância da sustentabilidade como um caminho sem volta para o setor de bares e restaurantes. Os pequenos negócios, em particular, têm demonstrado um grande potencial para liderar essa transformação, adotando práticas que são benéficas tanto para o meio ambiente quanto para a economia. A tendência é que, com o passar do tempo, essas práticas se tornem cada vez mais comuns, impulsionando uma mudança positiva em todo o setor.

Geração Z impulsiona o mercado de delivery no Brasil

Um levantamento recente destacou o forte impacto da Geração Z no mercado de delivery de alimentos no Brasil. A pesquisa, realizada pela Ticket, uma das principais marcas de Benefícios e Engajamento da Edenred Brasil, revelou que 50% dos consumidores com idades entre 15 e 28 anos utilizam regularmente aplicativos de delivery para realizar seus pedidos de comida. Em contraste, apenas 40% dos consumidores de outras faixas etárias mantêm esse hábito, evidenciando uma diferença significativa no comportamento de consumo entre gerações.

A pesquisa também mapeou as preferências culinárias no delivery, identificando o “fast food” como a opção mais popular entre os usuários. Outras categorias que se destacaram incluem “comida brasileira”, “lanchonete”, “pizzaria” e “carnes”. Esse ranking reflete as tendências de consumo rápidas e práticas, que se alinham com o estilo de vida dinâmico da Geração Z.

No que diz respeito aos gastos médios por refeição no delivery, a Ticket apurou que os pedidos de comida japonesa lideram, com uma média de R$ 84,80 entre janeiro e maio deste ano. Por outro lado, a culinária mineira registrou o menor gasto médio, com pedidos de R$ 49,59 por refeição, destacando a diversidade de preços e preferências entre os consumidores.

Embora o delivery de alimentos prontos esteja consolidado entre os consumidores, as compras online em supermercados ainda representam uma pequena fatia do mercado. Apenas 15% dos usuários afirmaram utilizar regularmente esse serviço, e somente 3% realizam compras mensais online. Entre os consumidores da Geração Z, esse número é ligeiramente maior, chegando a 17%, o que demonstra um crescente interesse por esse tipo de conveniência digital, mas ainda longe de ser predominante.

Com o intuito de acompanhar essas tendências e melhor atender seus clientes, a Ticket tem expandido suas parcerias com diversas plataformas de delivery e redes de restaurantes que oferecem entrega em domicílio. Recentemente, marcas como Outback, Bacio di Latte, Madero, Panelinha Fit, Pronto Chef, Pronto Light, Cumbuca Boa, Grancoffee e Olga Ri passaram a aceitar o pagamento com Ticket Restaurante e com as soluções flexíveis da Ticket, como Ticket Flex e Ticket Super Flex.

Essas parcerias fortalecem a presença da Ticket no mercado e oferecem aos consumidores uma variedade maior de opções, alinhando-se às necessidades de conveniência e praticidade, características especialmente valorizadas pela Geração Z.

Grupo Petrópolis e Apressa realizam Happy Hour no Bar Finesse

Na última quinta-feira, dia 08, a Associação APRESSA promoveu mais um Happy Hour de sucesso, reunindo mais de 120 empresários e marcas parceiras do setor de restaurantes, entretenimento, casas noturnas e bares. O evento, realizado no Finesse, na Avenida Juscelino Kubitschek, 1118, foi marcado por uma noite repleta de conexões e oportunidades de networking.

O encontro contou com a participação de vários diretores da APRESSA, incluindo o presidente Cesinha Ferreira, Beto Lima, Leon Sojfer, Pedro Casarin, Gaúcho, Tiago Nascimento, Nagib Daiha e Marco Argiona. A presença dos líderes da associação garantiu um clima de interação e fortalecimento das parcerias entre os presentes.

Durante o evento, diversas ativações fizeram sucesso entre os convidados, oferecendo experiências únicas e destacando as marcas envolvidas. A Magu Bebidas levou seu próprio stand e promoveu uma degustação de suas bebidas, proporcionando aos participantes uma amostra dos seus produtos de qualidade. A Fantastic Brindes contribuiu com a distribuição de chaveiros personalizados. A Xeque Mate se destacou com um stand completo, distribuindo latinhas e copos personalizados, além de interagir diretamente com o público. NIB Bebidas ofereceu drinks sofisticados, permitindo que os convidados apreciassem o sabor e a qualidade de suas criações. 

Entre as ativações, a presença marcante do Grupo Petrópolis foi um dos grandes destaques. Com duas geladeiras recheadas de Black Princess, Weltenburger e água, o grupo proporcionou uma experiência memorável aos participantes. Em especial, a Weltenburger chamou a atenção como a cerveja de mosteiro mais antiga do mundo. Produzida há mais de 960 anos seguindo a mesma receita tradicional dos monges medievais na Alemanha, sua qualidade superior e sabor único continuam a encantar paladares. Fora da Alemanha, o Grupo Petrópolis é a única empresa a produzir essa joia da cervejaria, oferecendo as variações Barock Dunkel, Anno 1050, Urtyp Hell e Hefe-Weissbier.

A Zig se destacou como parceira essencial do evento, contribuindo significativamente para o sucesso da noite com sua colaboração ativa e suporte estratégico. No segmento gastronômico, a Vila Olímpia, especializada em massas de pastel, deliciou os convidados com uma variedade de pastéis de sabores como camarão, queijo, carne e palmito. Além disso, a degustação de gin artesanal do Segredo do Bakko e os espumantes da Arya Wines foram momentos de grande apreciação, recebendo muitos elogios dos participantes.

Para completar a experiência, a Coco Leve forneceu gelo saborizado especialmente desenvolvido para drinks com gin, elevando o nível dos coquetéis servidos durante a noite.

Este Happy Hour foi, sem dúvida, um marco para a APRESSA, reforçando a importância de eventos que promovem o networking e fortalecem as relações entre os profissionais do setor de entretenimento e gastronomia. Mais uma vez, a associação demonstra seu compromisso com a excelência e a inovação, proporcionando momentos inesquecíveis aos seus associados e parceiros.

Dia dos Pais: Bares e Restaurantes Preveem Aumento nas Vendas

O Dia dos Pais é uma das datas comemorativas que mais movimentam o setor de bares e restaurantes, com expectativas positivas para 2024. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), entre os dias 22 e 29 de julho, 79% dos estabelecimentos esperam um aumento nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado. Para 65% desses empresários, a projeção de crescimento é de até 20%.

A pesquisa da Abrasel revelou que 78% dos bares e restaurantes planejam abrir no Dia dos Pais, com 57% dos entrevistados prevendo um aumento de até 20% nas vendas em relação a um domingo comum. Além disso, 7% dos empresários esperam um incremento de 21% a 30%, e outros 7% são ainda mais otimistas, antecipando um crescimento superior a 30%.

José Eduardo Camargo, responsável por conteúdo na Abrasel, destacou que, apesar das expectativas de crescimento nas vendas, 60% das empresas operaram sem lucro em junho. Esse cenário começou a melhorar em julho, quando o percentual de estabelecimentos no prejuízo caiu para 24%. No entanto, 40% das empresas ainda possuem dívidas em atraso, o que representa um desafio significativo para o setor.

A normalização do movimento nos estabelecimentos não se traduz necessariamente em melhores resultados financeiros. Muitas empresas enfrentam dificuldades para quitar dívidas antigas, afetando diretamente seus resultados. As principais dívidas incluem impostos federais (73%), estaduais (47%), empréstimos bancários (36%) e serviços públicos como água, luz e gás (29%).

Adesão ao Programa Emergencial para Retomada do Setor de Eventos (Perse)

Para ajudar a enfrentar esses desafios, a Abrasel está incentivando a adesão ao Programa Emergencial para Retomada do Setor de Eventos (Perse), restabelecido pela Lei 14.859/2024. O programa oferece benefícios fiscais até o valor de R$ 15 bilhões em renúncia fiscal, com o prazo de adesão se encerrando no final desta sexta-feira, 2 de agosto. O Perse original, instituído pela Lei 14.148/21, visava ajudar o setor de eventos a se recuperar dos impactos da pandemia, incluindo bares e restaurantes.

O setor de bares e restaurantes, com mais de 1,4 milhão de negócios filiados à Abrasel, possui uma presença significativa em todos os municípios do país, mesmo nos menores. Essa vasta capilaridade reforça a importância do setor na economia brasileira, proporcionando empregos e movimentando a economia local.

O Dia dos Pais deste ano traz um fôlego renovado para bares e restaurantes, que veem na data uma oportunidade de recuperar parte do prejuízo acumulado. Com a adesão ao Perse, espera-se que muitos estabelecimentos consigam aliviar suas dívidas e fortalecer suas operações, contribuindo para um setor mais robusto e sustentável.